COMPETITIVIDADE

A falta de competitividade na industria e profissional brasileiro.

Um dos grande motivos para o Brasil não conseguir sair da crise econômica é o fluxo de participação do Brasil nas exportações globais, é muito pequeno. O fluxo de exportação do Brasil representa cerca de 15% do PIB, enquanto o México tem cerca de 60% e a Alemanha 70%.

As empresas no Brasil são hiper protecionistas e o governo direciona o mercado para isso, que torna o mercado uma briga de anões batendo um no outro e protegidos por uma série de medidas protecionistas do governo, como pesadas tarifas de importação. O Brasil pode se tornar mais competitivo e mais global, assim como os seus profissionais.

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São poucos os profissionais brasileiros que conhecem alguma Universidade de fora. tirando as Ivy League como Harvard, MIT e Stanford poucos sabem o que é uma UCLA ou UC Berkeley.

E mesmo conhecendo uma Harvard, como ela se posiciona?

Em algumas andanças pelo mundo e conhecendo alguns asiáticos, principalmente os chineses, percebe-se o quanto global a educação se tornou na China. Em poucos anos de abertura econômica já se percebe o quanto aquele mercado valoriza a educação global, pois são esses profissionais que trarão o padrão mundial de competitividade para o pais.

Muitos chineses se graduam por uma renomada universidade nos EUA ou Inglaterra, voltam para China e conseguem uma ótima colocação. Isso por que o mercado é internacionalizado, as instituições educacionais do mundo são amplamente reconhecidas na China e esses graduados se tornam altamente requeridos e disputados por grandes empresas, para encabeçar a liderança da companhia em diferentes localidades, pois são exemplos de profissionais facilmente adaptados a realidade do mercado e a competição global.

Portanto, se hoje, o profissional brasileiro não quer se tornar obsoleto, principalmente em época de crise, é preciso se movimentar cada vez mais, caso contrário será facilmente engolido por um profissional muito melhor preparado que pode vir da China, Índia, Inglaterra, Alemanha, EUA ou qualquer outro país.

O protecionismo no Brasil desenvolve empresas não tão eficientes pois não estão abertas a concorrência global e isso reflete no profissional brasileiro, o protecionismo desenvolve profissionais não tão eficientes e muitas vezes obsoletos.

Mas a boa notícia é que é possível mudar esse quadro, basta se posiciona entre os grandes players do mercado e absorver oque esses profissionais globais tem para te oferecer e se tornar mais competitivo.

Um abraço